“União de Famílias, à luz do Tabor e guiada pelo Pai, transfigura hoje a realidade!”
“Nossa Senhora ofereceu-nos mutuamente uns aos outros. Queremos permanecer reciprocamente fiéis: um no outro, um com o outro, um para o outro, no coração de Deus. Se não nos reencontrássemos aí, seria algo terrível. Aí devemos voltar a encontrar-nos! Não devem pensar: «Vamos para Deus; por isso, devemos separar-nos». Eu não quero ser apenas um sinalizador de caminho. Não. Vamos um com o outro. E isto por toda a eternidade. Como seria errado ser somente sinalizador de caminho! Estamos um junto do outro para nos inflamarmos mutuamente. Pertencemo-nos mutuamente, agora e na eternidade. Também na eternidade estaremos juntos, um no outro. E este amor mútuo, de pessoa a pessoa, é uma eterna plenitude de amor e um no outro, um com o outro, contemplaremos, então, a nossa querida Mãe e a Santíssima Trindade. (P.K. – Homilia de 31 de maio de 1949)
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Direção da União de Famílias no Brasil