“Pelo Batismo somos introduzidos em todo o “Pascha mysterium”.
“União de Famílias, à luz do Tabor e guiada pelo Pai, transfigura hoje a realidade!”
“Pelo Batismo somos introduzidos em todo o “Pascha mysterium”. Em todo o mistério pascal! Portanto, aprendemos participar, de modo misterioso, na vida crucificada, mas também, ao mesmo tempo, na vida transfigurada de Jesus. Por isso, a Páscoa não pode ser só uma lembrança; a Páscoa não pode ser concebida por nós como até agora o fizemos. Digo: não só! Nós podemos e devemos continuar a fazê-lo: conceber a Páscoa como a prova da divindade de Jesus, de modo a ter um sólido fundamento, se acreditamos em Cristo. Podemos continuar a fazer tudo isto. Mas deveríamos cavar mais fundo: conceber a Páscoa como um mistério, um processo de vida, que se torna realidade em nós por meio do Batismo. Sim, pois o Batismo deve ser uma imagem do mistério pascal”. (Pe. Kentenich – 18 de abril de 1965 – “Cristo minha vida” – p.81)
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